Poemas espontâneos de alunos de Português: atingir o grau zero da poesia, descobrir a linha sensível de partida e começar a subir gradualmente nas colinas da essência poética.
segunda-feira, 31 de março de 2014
Não percebo o porquê de sangrar de torturas - António
Não percebo o porquê de sangrar de torturas E de jogar um jogo que mal conheço
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